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    Ciências Humanas

    Como os Vikings Realmente Viviam: Além dos Filmes e Séries

    Isaac Pedro da RosaBy Isaac Pedro da Rosajulho 5, 2025Updated:julho 10, 2025Nenhum comentário14 Mins Read
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    Sumário do artigo

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    • A Verdadeira Sociedade Viking: Estrutura Social e Organização
    • Vida Doméstica e Arquitetura Nórdica: Construindo para Sobreviver
    • Agricultura e Alimentação: A Base da Economia Viking
    • Comércio e Navegação: Os Verdadeiros Mestres dos Mares
    • Mulheres Viking: Poder e Autonomia na Sociedade Nórdica
    • Religião e Mitologia: Além de Thor e Odin
    • Arte e Artesanato: Expressão Cultural Sofisticada
    • Educação e Conhecimento: A Tradição Oral dos Vikings
    • Declínio e Legado: A Transformação da Era Viking
    • Conclusão: Redescobrir os Vikings Autênticos
    • Perguntas Frequentes (FAQ)

    Quando pensamos nos vikings, imediatamente vem à mente a imagem de guerreiros bárbaros com capacetes com chifres, navegando pelos mares em busca de pilhagem e conquista.

    Hollywood e as séries de televisão criaram uma mitologia em torno desses povos nórdicos que, embora fascinante, está longe de representar a realidade histórica.

    Os vikings eram muito mais do que simples saqueadores – eram comerciantes sofisticados, exploradores corajosos, artesãos habilidosos e membros de uma sociedade complexa e bem estruturada.

    A verdade sobre a civilização nórdica é muito mais rica e nuançada do que as representações populares nos fazem acreditar.

    Durante aproximadamente três séculos, do final do século VIII ao XI, os vikings dominaram grande parte da Europa, estabelecendo rotas comerciais que se estendiam desde a Groenlândia até Constantinopla.

    Eles não apenas atacavam mosteiros e cidades costeiras, mas também fundaram cidades prósperas, desenvolveram tecnologias inovadoras de navegação e criaram um sistema social que, em muitos aspectos, era mais igualitário do que o de seus contemporâneos europeus.

    Este artigo vai além das representações cinematográficas para revelar como os vikings realmente viviam, trabalhavam, se relacionavam e organizavam suas sociedades.

    Vamos explorar desde suas práticas agrícolas até suas crenças religiosas, passando pela organização familiar, métodos de construção, arte e muito mais.

    Prepare-se para descobrir uma civilização surpreendentemente sofisticada que deixou uma marca indelével na história mundial.

    A Verdadeira Sociedade Viking: Estrutura Social e Organização

    Contrariamente à imagem de uma sociedade caótica e violenta, a sociedade viking era altamente organizada e seguia uma estrutura social bem definida.

    No topo da hierarquia estavam os jarls – nobres proprietários de terras que exerciam poder político e militar sobre suas regiões. Esses líderes não eram apenas guerreiros, mas também administradores competentes que gerenciavam vastas propriedades rurais e supervisionavam o comércio local.

    A classe média era composta pelos karls – homens livres que incluíam fazendeiros, artesãos, comerciantes e guerreiros. Estes formavam a espinha dorsal da sociedade nórdica, sendo responsáveis pela produção agrícola, manufatura de bens e participação em expedições comerciais e militares.

    Os karls possuíam terras próprias, podiam participar das assembleias locais (things) e tinham direito a voto nas decisões comunitárias.

    Esta participação democrática era notável para a época, especialmente quando comparada aos sistemas feudais rígidos de outras partes da Europa.

    Na base da pirâmide social estavam os thralls – escravos que geralmente eram prisioneiros de guerra ou pessoas endividadas. Embora sua condição fosse de servidão, os vikings tinham leis que protegiam os escravos de abusos extremos, e era possível para um thrall comprar sua liberdade ou ser libertado por seu senhor.

    Interessantemente, alguns escravos conseguiam ascender socialmente através de suas habilidades especializadas, especialmente em artesanato ou comércio, demonstrando que a sociedade viking tinha mais mobilidade social do que muitas outras da época.

    Vida Doméstica e Arquitetura Nórdica: Construindo para Sobreviver

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    A arquitetura viking foi desenvolvida para enfrentar os rigores do clima nórdico, sendo ao mesmo tempo funcional e surpreendentemente confortável. A longhouse (casa longa) era o tipo de habitação mais comum, podendo medir entre 15 a 75 metros de comprimento e abrigar várias famílias relacionadas.

    Essas estruturas eram construídas com madeira, pedra e turfa, materiais abundantes na região e excelentes para isolamento térmico.

    O interior de uma longhouse era cuidadosamente planejado para maximizar o espaço e a funcionalidade. O centro da casa era ocupado por uma lareira longa que servia não apenas para aquecimento, mas também para cozinhar e como ponto de encontro social.

    Ao redor da lareira, havia bancos e camas construídos ao longo das paredes, cobertas com peles de animais e tecidos coloridos. A fumaça escapava por aberturas no teto, e pequenas janelas cobertas com membranas animais translúcidas permitiam a entrada de luz natural.

    As casas vikings também incluíam áreas especializadas para diferentes atividades. Havia espaços dedicados ao armazenamento de alimentos, oficinas para trabalhos artesanais, e até mesmo áreas separadas para os animais durante o inverno.

    A organização espacial refletia a importância da família estendida na cultura nórdica, com diferentes gerações vivendo sob o mesmo teto e compartilhando responsabilidades domésticas. Esta arquitetura não apenas protegia contra o clima severo, mas também fortalecia os laços familiares e comunitários.

    Agricultura e Alimentação: A Base da Economia Viking

    Embora sejam famosos por suas expedições marítimas, os vikings eram primordialmente uma sociedade agrícola. A agricultura nórdica era adaptada às condições climáticas específicas da Escandinávia, com técnicas inovadoras que permitiam a produção de alimentos suficientes para sustentar uma população crescente.

    O cultivo principal incluía cevada, aveia, centeio e trigo, sendo a cevada especialmente importante por sua resistência ao frio e sua versatilidade culinária.

    A dieta viking era surpreendentemente variada e nutritiva. Além dos cereais, consumiam uma ampla variedade de vegetais como repolho, cebola, alho-poró, ervilhas e favas.

    A proteína animal vinha de gado, porcos, ovelhas, cabras, e uma variedade impressionante de produtos do mar, incluindo peixe fresco e salgado, focas, baleias e mariscos.

    A pesca era tão importante quanto a agricultura, com técnicas sofisticadas desenvolvidas para diferentes tipos de peixes e estações do ano.

    A preservação de alimentos era crucial para a sobrevivência durante os longos invernos nórdicos. Os vikings desenvolveram métodos avançados de conservação, incluindo defumação, salga, fermentação e secagem.

    O skyr (um tipo de iogurte) e vários tipos de queijo eram produzidos para fornecer proteínas e gorduras essenciais durante os meses mais frios.

    A cerveja era a bebida mais comum, sendo consumida diariamente por toda a família, inclusive crianças, pois era mais segura que a água em muitas regiões. O mjød (hidromel) era reservado para ocasiões especiais e tinha significado ritual importante na cultura nórdica.

    Comércio e Navegação: Os Verdadeiros Mestres dos Mares

    A reputação dos vikings como navegadores excepcionais não é exagerada – eles foram verdadeiros pioneiros da navegação medieval.

    Suas técnicas de construção naval eram revolucionárias para a época, produzindo embarcações que combinavam velocidade, manobrabilidade e capacidade de carga.

    Os famosos longships podiam navegar tanto em águas profundas quanto em rios rasos, permitindo que os vikings alcançassem locais inacessíveis a outras embarcações da época.

    O comércio viking se estendia por uma rede impressionante que conectava a Groenlândia à Rússia, e da Inglaterra a Constantinopla.

    Eles não eram apenas comerciantes, mas também intermediários essenciais que facilitavam o intercâmbio de bens entre diferentes regiões.

    Âmbar báltico, peles nórdicas, ferro de alta qualidade e produtos de marfim de morsa fluíam para o sul, enquanto prata, seda, especiarias e vinhos vinham do sul e do leste.

    Esta rede comercial era tão lucrativa que muitos vikings se especializaram completamente no comércio, abandonando as atividades de pilhagem.

    A tecnologia de navegação desenvolvida pelos vikings incluía instrumentos sofisticados como a “pedra do sol” (um cristal que podia detectar a posição do sol mesmo em dias nublados) e técnicas de navegação celestial que permitiam viagens transoceânicas precisas.

    Eles também desenvolveram mapas mentais detalhados das correntes oceânicas, padrões de vento e características geográficas costeiras.

    Esta expertise em navegação não só facilitou suas expedições comerciais e de exploração, mas também permitiu que estabelecessem colônias permanentes em locais tão distantes quanto a Islândia, Groenlândia e até mesmo a América do Norte, quinhentos anos antes de Colombo.

    Mulheres Viking: Poder e Autonomia na Sociedade Nórdica

    Um dos aspectos mais mal compreendidos sobre a sociedade nórdica é o papel das mulheres viking. Contrariamente às representações modernas que as retratam principalmente como guerreiras ferozes, as mulheres na sociedade viking desfrutavam de direitos e autonomia notáveis para os padrões medievais.

    Elas podiam possuir propriedades, pedir divórcio, participar de negócios e exercer influência política significativa em suas comunidades.

    Na estrutura familiar nórdica, as mulheres eram responsáveis pela gestão doméstica, mas isso incluía muito mais do que as tarefas domésticas básicas.

    Elas supervisionavam a produção têxtil, uma indústria crucial que incluía desde a criação de ovelhas até a produção de tecidos elaborados para comércio e uso cerimonial.

    A produção têxtil viking era tão valorizada que tecidos nórdicos eram exportados para toda a Europa, e a qualidade do trabalho de uma mulher em tecelagem determinava significativamente o status social da família.

    As völvas (mulheres sábias) ocupavam uma posição especial na sociedade nórdica como sacerdotisas, curandeiras e conselheiras espirituais.

    Elas eram respeitadas por seu conhecimento de medicina herbal, magia e profecia, e eram consultadas por chefes e reis em questões importantes.

    Algumas mulheres também participavam de expedições comerciais, gerenciando aspectos logísticos e financeiros das viagens.

    Embora as “guerreiras escudo” (shieldmaidens) possam ter existido, elas eram provavelmente exceções, e o verdadeiro poder das mulheres viking residia em sua influência econômica, social e espiritual.

    Religião e Mitologia: Além de Thor e Odin

    A religião nórdica era um sistema complexo de crenças que permeava todos os aspectos da vida cotidiana dos vikings. Embora figuras como Thor e Odin sejam amplamente conhecidas, o panteão nórdico incluía dezenas de deuses e deusas, cada um com domínios específicos e características únicas.

    Freyr e Freya eram deidades da fertilidade e prosperidade, Balder representava a pureza e a luz, enquanto Loki era o trickster que trazia tanto caos quanto mudança necessária.

    Os rituais vikings eram diversos e adaptados às necessidades sazonais e sociais da comunidade. Os blóts (sacrifícios rituais) eram realizados em ocasiões importantes como plantios, colheitas, casamentos e antes de expedições importantes.

    Estes rituais envolviam oferendas de alimentos, bebidas e ocasionalmente animais aos deuses, acompanhados de festas comunitárias que fortaleciam os laços sociais.

    Os locais sagrados incluíam bosques, fontes, montanhas e templos especialmente construídos, sendo o mais famoso o templo de Uppsala na Suécia.

    A cosmologia nórdica concebia o universo como uma árvore gigantesca chamada Yggdrasil, que conectava nove mundos diferentes. Esta visão de mundo influenciava profundamente a percepção dos vikings sobre vida, morte e destino.

    O conceito de wyrd (destino) era central, mas não determinista – os vikings acreditavam que embora o destino final fosse fixo, as ações individuais podiam influenciar o caminho até lá.

    Esta filosofia contribuía para sua coragem em batalha e sua disposição para assumir riscos em explorações e empreendimentos comerciais.

    Arte e Artesanato: Expressão Cultural Sofisticada

    A arte viking era muito mais refinada e sofisticada do que as representações populares sugerem. Os artesãos nórdicos desenvolveram estilos distintivos que combinavam influências locais com elementos decorativos absorvidos de suas extensas redes comerciais.

    A metalurgia viking era particularmente avançada, produzindo não apenas armas funcionais, mas também joias elaboradas, broches decorativos e objetos cerimoniais de excepcional qualidade artística.

    A escultura em madeira era uma forma de arte especialmente valorizada, com artesãos especializados criando desde utensílios domésticos funcionais até elaboradas decorações para embarcações e edifícios.

    Os famosos “dragões” que decoravam as proas dos longships não eram apenas elementos decorativos, mas também tinham significado espiritual e prático, destinados a intimidar inimigos e invocar proteção divina.

    A carpintaria nórdica também produzia móveis sofisticados, incluindo camas elaboradamente entalhadas, baús decorativos e cadeiras cerimoniais que demonstravam o status social do proprietário.

    A produção de joias e ornamentos pessoais era uma indústria importante na sociedade viking. Artesãos especializados trabalhavam com ouro, prata, âmbar e pedras preciosas importadas para criar peças que serviam tanto como adornos quanto como indicadores de riqueza e status.

    Os famosos braceletes e colares vikings não eram apenas decorativos, mas também funcionavam como uma forma de moeda portátil, podendo ser cortados em pedaços para pagamentos menores.

    Esta combinação de funcionalidade e beleza caracterizava muito da arte viking, refletindo uma cultura que valorizava tanto a praticidade quanto a expressão estética.

    Educação e Conhecimento: A Tradição Oral dos Vikings

    A educação na sociedade viking era baseada principalmente na tradição oral, com conhecimentos, histórias e leis transmitidos de geração em geração através de narrativas memorizadas.

    Os skalds (poetas-historiadores) desempenhavam um papel crucial como guardiões da memória cultural, criando e preservando sagas épicas que não apenas entretinham, mas também educavam sobre valores sociais, história familiar e tradições religiosas.

    As crianças vikings aprendiam através da observação e participação nas atividades familiares desde muito cedo. Meninos acompanhavam pais e tios em trabalhos agrícolas, pesca e artesanato, enquanto meninas aprendiam tecelagem, culinária e gestão doméstica com suas mães e outras mulheres da família.

    Esta educação prática era complementada por instrução em runas (o sistema de escrita nórdico), navegação, e conhecimentos sobre leis e costumes locais.

    O conhecimento viking sobre navegação, agricultura, metalurgia e medicina era surpreendentemente avançado para a época. Eles desenvolveram técnicas de preservação de alimentos que permitiam longas viagens marítimas, métodos de construção naval que influenciaram a arquitetura naval por séculos, e sistemas de direito que incluíam conceitos de compensação e arbitragem que prefiguravam desenvolvimentos legais modernos.

    Esta expertise não era mantida em segredo, mas compartilhada através de redes familiares e comerciais, contribuindo para a disseminação de inovações tecnológicas por toda a Europa.

    Declínio e Legado: A Transformação da Era Viking

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    O declínio da era viking não foi súbito, mas um processo gradual que se estendeu por mais de um século. Vários fatores contribuíram para esta transformação, incluindo a cristianização da Escandinávia, o fortalecimento dos reinos europeus, mudanças nas rotas comerciais e alterações climáticas que afetaram a agricultura nórdica.

    A conversão ao cristianismo foi particularmente significativa, pois alterou fundamentalmente a estrutura social e os valores culturais que haviam sustentado a sociedade viking por séculos.

    Os reinos escandinavos se consolidaram gradualmente em entidades políticas mais centralizadas, com reis cristãos que desencorajavam as expedições tradicionais de pilhagem e comércio.

    A Igreja Católica exerceu influência crescente, substituindo os antigos rituais pagãos e reorientando as energias militares nórdicas para as Cruzadas.

    Simultaneamente, as técnicas de fortificação e organização militar em outras partes da Europa se desenvolveram ao ponto de tornar as táticas vikings tradicionais menos eficazes.

    No entanto, o legado viking permaneceu profundamente enraizado na cultura europeia. Suas contribuições para a navegação, comércio, direito, arte e literatura continuaram a influenciar o desenvolvimento posterior da civilização ocidental. Muitas das cidades que eles fundaram – como Dublin, York e Kiev – tornaram-se centros importantes de comércio e cultura.

    O sistema legal desenvolvido pelos vikings, com sua ênfase em assembleias democráticas e compensação em vez de punição, influenciou o desenvolvimento posterior dos sistemas jurídicos europeus.

    Mesmo hoje, elementos da cultura nórdica podem ser encontrados em tradições, linguagem e instituições de muitos países que foram tocados pela presença viking.

    Conclusão: Redescobrir os Vikings Autênticos

    A realidade histórica dos vikings é infinitamente mais fascinante e complexa do que qualquer representação cinematográfica poderia capturar.

    Longe de serem apenas guerreiros brutais, eles foram pioneiros em navegação, inovadores em comércio, artistas talentosos e membros de uma sociedade que, em muitos aspectos, era mais progressiva do que outras culturas contemporâneas.

    Sua influência se estendeu muito além das fronteiras da Escandinávia, moldando o desenvolvimento político, econômico e cultural de grande parte da Europa medieval.

    Compreender os vikings autênticos nos ajuda a apreciar não apenas sua contribuição histórica, mas também a complexidade das sociedades humanas em geral.

    Eles nos mostram que mesmo em períodos que consideramos “primitivos”, existiam culturas sofisticadas com sistemas sociais, tecnológicos e artísticos avançados.

    Esta perspectiva mais nuançada nos convida a questionar nossas próprias percepções sobre o passado e a valorizar a diversidade de experiências humanas através da história.

    A próxima vez que você assistir a um filme ou série sobre vikings, lembre-se de que por trás da fantasia existe uma realidade histórica ainda mais rica e interessante.

    Os verdadeiros vikings foram exploradores corajosos, comerciantes astutos, artistas talentosos e membros de uma civilização que deixou uma marca indelével no mundo moderno. Sua história continua a nos inspirar e a nos ensinar sobre a capacidade humana de adaptação, inovação e conquista.

    O que você achou mais surpreendente sobre a vida real dos vikings? Qual aspecto da sociedade nórdica mais desafiou suas expectativas? Compartilhe suas reflexões nos comentários abaixo!

    Perguntas Frequentes (FAQ)

    Os vikings realmente usavam capacetes com chifres?

    Não, esta é uma das maiores falsidades sobre os vikings. Capacetes com chifres nunca foram usados por guerreiros nórdicos, sendo uma invenção de óperas e filmes modernos. Os capacetes vikings eram práticos e funcionais, geralmente feitos de ferro e couro.

    Como eram as mulheres na sociedade viking?

    As mulheres vikings tinham direitos notáveis para a época, incluindo propriedade, divórcio e participação em negócios. Embora as “guerreiras escudo” possam ter existido, a maioria das mulheres exercia poder através da gestão doméstica, comércio e atividades religiosas.

    Os vikings eram apenas piratas e saqueadores?

    Não, os vikings eram primordialmente fazendeiros, comerciantes e artesãos. Embora expedições de pilhagem tenham ocorrido, elas representavam apenas uma pequena parte das atividades vikings, que incluíam comércio extensivo, exploração e colonização.

    Qual era a religião dos vikings?

    Os vikings praticavam uma religião pagã complexa centrada em deuses como Odin, Thor, Freyr e Freya. Esta religião incluía rituais sazonais, sacrifícios e uma rica mitologia que influenciava todos os aspectos da vida cotidiana.

    Como terminaram os vikings?

    A era viking terminou gradualmente devido à cristianização da Escandinávia, consolidação dos reinos nórdicos, fortalecimento das defesas europeias e mudanças nas rotas comerciais. Este processo se estendeu por mais de um século, culminando no século XI.

    Isaac Pedro da Rosa

    Crescendo em uma cidade conhecida por sua importância na indústria petrolífera brasileira, Isaac teve contato precoce com questões científicas e tecnológicas que despertaram seu interesse pelas ciências exatas.

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